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É TEMPO DE CRESCER E AVANÇAR! O Segredo da Igreja que Não Para de Se Expandir

Texto Bíblico Base: Atos 2.42–47

Introdução

Hoje é um dia de festa, mas também é um dia de decisão. Aniversário de igreja não serve apenas para olharmos para o retrovisor e celebrarmos o que já foi feito; serve, principalmente, para olharmos através do para-brisa, para a estrada que se abre à nossa frente.

Vocês sentem isso no ar? Existe uma urgência, uma necessidade de experimentar um novo momento. Não fomos chamados para ser um museu de grandes memórias, mas um exército vivo que conquista novos territórios.

Quando olhamos para a Igreja Primitiva em Atos 2, não vemos um prédio sofisticado ou estratégias de marketing complexas. Vemos vida. Vemos um organismo que pulsava de tal maneira que o crescimento não era um peso, mas uma consequência natural. Eles não precisavam forçar a porta para as pessoas entrarem; a presença de Deus era tão real que a expansão era inevitável. A pergunta que Deus nos faz hoje, neste aniversário, é: “Vocês estão prontos para o que Eu quero acrescentar?”

Para vivermos esse tempo de crescer e avançar, precisamos alinhar nossa comunidade aos quatro pilares que sustentaram a maior expansão da história da igreja.

1. Uma Igreja que cresce precisa cultivar Raízes Profundas (Doutrina e Comunhão)

Referência: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.” (Atos 2.42)

Imagine que você passe por um canteiro de obras no centro da cidade todos os dias. Durante meses, ao olhar através dos tapumes, você vê apenas buracos, lama e ferro retorcido; parece que a obra não sai do lugar, ou pior, que estão cavando para a direção errada. No entanto, qualquer engenheiro conhece a Lógica do Arranha-Céu: quanto mais alto o prédio pretende tocar o céu, mais fundo ele precisa rasgar a terra. Na vida espiritual, o princípio é idêntico, embora muitas vezes ignoremos essa física divina. Estamos obcecados com o ato de “subir”, com a visibilidade e os resultados imediatos, mas Deus está interessado primeiramente no “cavar”, pois na cultura do Reino, o crescimento para cima é apenas uma consequência da profundidade que construímos para baixo.

Essa impaciência moderna é desafiada pela sabedoria da natureza, como no caso do Bambu Chinês. Após o plantio, a semente permanece invisível por cerca de cinco anos, exigindo que o cultivador regue o solo sem ver resultado algum; contudo, no quinto ano, a planta cresce impressionantes 25 metros em apenas seis semanas. O bambu não estava dormindo, estava criando um sistema de raízes maciço capaz de sustentar o peso que viria de uma só vez. Talvez a sua vida ou a nossa igreja esteja vivendo exatamente este momento de “regar o invisível”. O filósofo estoico Sêneca já dizia que nenhuma árvore se firma a não ser aquela que é frequentemente sacudida pelo vento, pois é a própria pressão que a obriga a fixar suas raízes. Portanto, como queremos sustentar um futuro de grandes frutos se ainda não fortalecemos a base que nos mantém de pé durante as tempestades?

Para entender como criar essa base inabalável, precisamos olhar para o “DNA” da igreja primitiva em Atos 2.42, onde a Bíblia diz que eles “perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão”. A palavra grega original, proskartereō, sugere algo muito mais intenso do que apenas frequentar reuniões; significa aderir com firmeza e dedicar-se teimosamente. O avivamento de Atos não foi um fenômeno puramente emocional, mas o resultado natural de vidas enraizadas que entendiam que crescimento sem profundidade é apenas inchaço. A comunhão (koinonía) descrita ali funcionava como o que a psicologia moderna, através de John Bowlby, chama de “Base Segura” na Teoria do Apego: assim como uma criança precisa de segurança no cuidador para ter coragem de explorar o mundo, nós precisamos de relacionamentos sólidos e doutrina firme para termos a coragem emocional de enfrentar os desafios da vida e evangelizar.

Muitas vezes, resistimos a esse aprofundamento doutrinário achando que ele limita nossa liberdade, mas a analogia da Pipa e a Linha nos ensina o contrário. Uma pipa só consegue voar alto e se manter lá em cima por causa da tensão da linha que a “segura” para baixo; se cortarmos a linha em nome da liberdade, a pipa perde a sustentação e cai. A Doutrina é essa linha: ela parece nos prender, mas é o que nos permite voar sem cair. Tim Keller resume isso perfeitamente ao dizer que o avivamento acontece quando a doutrina sã pega fogo no coração e nas relações. É a fusão entre a verdade bíblica e o calor humano que cria uma estrutura saudável. O profeta Isaías, no capítulo 54, reforça isso ao ordenar: “amplia o lugar da tua tenda”, mas imediatamente adverte: “firma bem as tuas estacas”. Ninguém levanta uma lona grande com estacas fracas.

Por fim, devemos lembrar da imagem do Iceberg: ele só rasga o casco de navios e flutua majestoso porque 90% de sua massa está submersa e invisível. Se a nossa vida pública — o culto, o evento, a aparência — for maior que a nossa vida secreta de oração e discipulado, o iceberg tomba. Como Jesus ensinou em Lucas 6.48, o homem prudente é aquele que, ao construir, cavou fundo e colocou os alicerces na rocha, garantindo que a torrente não pudesse abalar a casa. O convite de Deus hoje talvez não seja para você correr mais, mas para permanecer. O desafio é simples e profundo: volte ao essencial, abra novamente sua Bíblia e seu coração para o irmão, e fortaleça suas raízes — pois, segundo a promessa de Colossenses 2.6-7, se estivermos enraizados Nele, Deus cuidará dos frutos.

2. Uma Igreja que cresce precisa ter uma Atmosfera de Temor e Fé

Referência: “Em cada alma havia temor, e muitos prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos.” (Atos 2.43)

Muitas vezes, corremos o risco de transformar a igreja apenas em uma reunião social agradável, onde tudo é desenhado para o nosso bem-estar, mas o teólogo R.C. Sproul nos alerta sobre um perigo sutil: a tentativa de trazer Deus para o nosso nível para nos sentirmos confortáveis. Uma igreja que avança de verdade não é um clube de conforto; é um lugar onde o céu toca a terra. Em Atos 2.43, Lucas narra que “em cada alma havia temor”. Esse temor, traduzido do grego phóbos, não se refere a um medo paralisante, mas a uma consciência viva e sensorial da santidade divina. É um ambiente onde o ego morre e a reverência nasce, criando o solo fértil onde Deus se sente à vontade para operar milagres.

Essa atmosfera de reverência não é um detalhe decorativo, mas um pré-requisito bíblico para o sobrenatural. Desde o Antigo Testamento, como em Êxodo 3.5, vemos que a presença de Deus exige uma mudança de postura, tal como foi ordenado a Moisés: “Tire as sandálias dos pés”. Da mesma forma, Hebreus 12.28-29 nos lembra que, por recebermos um Reino inabalável, nossa adoração deve ser acompanhada de temor, pois nosso Deus é fogo consumidor. O crescimento saudável acontece justamente quando paramos de confiar apenas na nossa capacidade humana de entretenimento e passamos a depender desse fogo santo. Não existe avanço sem presença, e não existe presença sem reverência.

Para ilustrar como isso funciona na prática, pense na analogia do Pouso do Avião. A glória de Deus é como uma aeronave pesada e poderosa que precisa de uma pista limpa e iluminada para aterrissar. Se a nossa “pista” — o culto — estiver cheia de entulho, brincadeiras, falta de foco ou desrespeito, o “piloto” não pousa por segurança. O temor do Senhor é o trabalho da igreja de limpar a pista e acender as luzes, dizendo: “Espírito Santo, o terreno está limpo para o Senhor pousar aqui”. A história confirma isso: no Avivamento das Ilhas Hébridas em 1949, antes de qualquer multidão se reunir, a atmosfera de temor gerada pela oração era tão densa que pessoas eram encontradas caídas nas estradas, convictas de seus pecados, antes mesmo de chegarem ao templo. O sobrenatural não foi fruto de marketing, mas de uma presença que vazou das quatro paredes.

Essa realidade atravessa os séculos. Em 1741, quando Jonathan Edwards pregou seu famoso sermão, relatos dizem que o temor de Deus caiu tão pesadamente que as pessoas se agarravam aos pilares, sentindo a realidade do juízo; curiosamente, esse temor não gerou fuga, mas vida e um dos maiores despertamentos da história. O evangelista Smith Wigglesworth também vivia nesse nível de intensidade; conta-se que, certa vez, apenas ao sentar-se em um trem em silêncio, o homem à sua frente começou a chorar, impactado pela atmosfera de santidade que ele carregava.

E não pense que isso ficou no passado. Recentemente, o mundo assistiu ao Fenômeno de Asbury (2023), onde uma geração inteira, cansada de shows e performances, correu para uma capela simples em busca de paz. Sem luzes ou fumaça, houve apenas oração, confissão e reverência, provando que a santidade atrai mais que o entretenimento. Portanto, se você quer ver o impossível acontecer neste novo ano, o segredo não é aumentar as atividades, mas recuperar a reverência. O desafio é simples e profundo: torne o Espírito Santo a pessoa mais importante do culto e da sua vida, pois onde Ele é honrado com temor e fé, a igreja é edificada e o céu se move.

3. O Crescimento Exige Unidade e Generosidade Sacrificial

Referência: “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum… repartiam com todos, segundo a necessidade de cada um.” (Atos 2.44-45)

Vivemos em uma época onde a propriedade privada é quase sagrada; muros altos, contratos rígidos e senhas bancárias definem exatamente onde termina o mundo do outro e começa o nosso. No entanto, o mundo dos primeiros cristãos era brutalmente diferente. Embora o conceito de posse existisse, a realidade social era de extrema vulnerabilidade: muitos daqueles crentes eram marginalizados, escravos libertos ou refugiados de perseguições, pessoas que nem sequer tinham um teto seguro para chamar de seu. Havia uma disparidade gritante e carências urgentes de sobrevivência. Foi nesse cenário de necessidade extrema que a igreja brilhou: aqueles que tinham recursos não fecharam os olhos para os que não tinham nada, entendendo que a propriedade de um deveria servir à sobrevivência de todos.

É aqui que enfrentamos o maior desafio para o nosso ego moderno. Para eles, compartilhar era questão de vida ou morte; para nós, muitas vezes, é uma ameaça ao conforto. Mas a verdade do Reino permanece: crescer e avançar custa caro. O filósofo Sêneca já nos alertava que “não é o homem que tem pouco que é pobre, mas o homem que cobiça mais”. A igreja de Atos crescia vertiginosamente porque, diante da precariedade e da dor do próximo, entendeu uma matemática espiritual simples: o “nós” era infinitamente mais importante que o “eu”. Eles perceberam que não eram donos absolutos de suas casas ou bens, mas administradores temporários de recursos que Deus lhes confiou para cuidar da família da fé.

Para ilustrar essa interdependência vital, pense na Corda do Alpinista: ao escalar montanhas perigosas como o Everest, os alpinistas sobem “encordoados”, amarrados uns aos outros por uma linha de vida. Se um escorrega, o peso é distribuído e ninguém cai no abismo. Enquanto a sociedade atual prega “suba sozinho e chegue mais rápido”, o Evangelho ordena: “amarrem-se uns aos outros”. Isso ecoa a ordem de Deus em Josué 1.1-9, onde a conquista da terra prometida foi uma tarefa coletiva; ninguém conquista Canaã sozinho. Para possuir a terra, é preciso ter a coragem de sacrificar agendas pessoais em favor do avanço coletivo, garantindo que o recurso de um — seja força, tempo ou dinheiro — esteja disponível para segurar o outro.

Essa mentalidade se materializa em Atos 2.44-45, onde Lucas descreve uma comunidade tomada pelo Evangelho. Ali vemos três marcas inegociáveis: a unidade (estavam alinhados em propósito), o desapego (uma disponibilidade radical para compartilhar) e a generosidade prática (distribuíam conforme a necessidade real). A natureza nos ensina o perigo de ignorar isso através do contraste entre o Mar Morto e o Mar da Galileia: ambos são alimentados pelo mesmo rio, mas o Mar Morto apenas retém a água e, por não ter saída, torna-se tóxico e sem vida; já a Galileia recebe e reparte, transbordando vida. Espiritualmente, uma igreja ou cristão que só recebe e protege o “seu” torna-se um “Mar Morto”: estagnado e estéril.

A história comprova que esse tipo de amor sacrificial transforma o mundo. Durante a Praga Antonina em 165 d.C., enquanto os pagãos fugiam e abandonavam seus familiares doentes para se salvarem, os cristãos ficaram e cuidaram de todos, arriscando suas próprias vidas. O sociólogo Rodney Stark afirma que essa “generosidade sacrificial” foi a causa principal do crescimento explosivo do cristianismo, pois o mundo viu um amor que o egoísmo não conseguia explicar. Como disse Dietrich Bonhoeffer: “Deus não nos deu um ao outro para que possamos dominar, mas para que possamos servir e sacrificar-nos um pelo outro”.

Sabemos que muitos hoje carregam feridas financeiras ou emocionais, criando um padrão de hiperproteção onde o dinheiro é usado como escudo. Mas quando o Evangelho cura essas memórias, descobrimos que doar e caminhar junto não é perder, é sarar. Lembre-se: o egoísmo é o maior freio de mão de uma igreja, enquanto a generosidade é o acelerador. O convite de Deus hoje é para superar a lógica da propriedade privada absoluta e abraçar a lógica do Reino. O desafio é perguntar ao Senhor o que você pode colocar na mesa da comunidade e obedecer, deixando que o Espírito Santo transforme seus recursos em sementes de vida, pois o avanço só acontece quando a nossa generosidade transborda as quatro paredes.

4. O Crescimento Exige Constância e Foco no Futuro

Referência: “Diariamente perseveravam unânimes no templo… louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” 

O filósofo grego Heráclito nos deixou uma verdade que ecoa através dos séculos: “Ninguém entra no mesmo rio duas vezes”, pois as águas fluem e o momento passa. Essa sabedoria antiga nos alerta que o “hoje” é único e irrepetível; uma igreja que deseja avançar não pode tentar viver do “rio de ontem”, dependendo de glórias passadas ou de uma nostalgia paralisante. Precisamos da água de hoje. Essa urgência do presente nos leva diretamente ao coração da igreja primitiva em Atos 2.46-47, onde o segredo do crescimento não estava em grandes eventos esporádicos, mas em uma palavra simples e poderosa: “Diariamente”.

Muitas vezes, nossa espiritualidade sofre da “Síndrome da Academia”: acreditamos que podemos ir à igreja uma vez por ano, fazer um “treino” intenso de seis horas até a exaustão espiritual e sair dali transformados. Mas qualquer treinador sabe a verdade: o músculo não cresce com o excesso de um dia, mas com a repetição moderada de todos os dias. O excesso pontual gera lesão; a constância gera força. Lucas, ao narrar o nascimento da igreja, usa o termo grego kath’ hēméran para descrever esse estilo de vida diário, e o verbo proskarteréō para indicar uma insistência teimosa e firme. Eles não viviam de picos de adrenalina, mas de um ritmo constante de templo e casa, fé pública e comunhão íntima.

Essa mentalidade corrige nossa ansiedade por resultados imediatos. No Reino de Deus, a corrida não é de 100 metros rasos, onde a velocidade explosiva da “lebre” vence; o Reino é uma maratona, onde a virtude invencível da “tartaruga” — a capacidade de não parar — é o que cruza a linha de chegada. Igrejas que dão grandes arrancadas e depois somem não constroem legado. A história das missões prova isso com a vida de William Carey, que passou sete anos na Índia pregando para paredes e rostos hostis sem ver uma única conversão. A maioria teria desistido, mas sua “teimosia santa” e constância quebraram a resistência cultural. Da mesma forma, vemos hoje o crescimento da igreja na China: sem a liberdade para grandes cruzadas ou espetáculos, a fé avança através de encontros pequenos, secretos e, acima de tudo, constantes.

O texto bíblico estabelece uma causalidade divina: a igreja perseverava, caía na graça do povo (tornando-se relevante socialmente) e, como resposta, “o Senhor lhes acrescentava, dia a dia, os que iam sendo salvos”. O crescimento numérico é a resposta soberana de Deus à fidelidade diária do seu povo. Como disse Agostinho, “Deus fornece o vento, mas o homem deve levantar as velas”. A nossa parte não é fabricar o vento do avivamento, mas manter as velas da constância levantadas todos os dias, faça sol ou faça chuva. Isso exige que sigamos o conselho de Paulo em Filipenses 3, esquecendo o que fica para trás — tanto os erros que pedem perdão quanto os acertos que pedem gratidão — e prossigamos para o alvo.

Portanto, o novo momento que vocês desejam exige que deixemos a mentalidade de “eventos” de lado. Talvez Deus esteja chamando você para algo menos espetacular aos olhos humanos, mas muito mais poderoso: uma vida de constância. O desafio é prático: peça ao Senhor que lhe mostre um pequeno passo diário — seja um tempo fixo na Palavra, a participação fiel em um pequeno grupo ou um serviço semanal — e decida caminhar nisso por um longo tempo. Lembre-se que as misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã; logo, o discipulado é um chamado para hoje. A constância do presente é o que gera a colheita abundante do amanhã.

Conclusão

Igreja amada, é tempo de crescer e avançar!

Não estamos falando de um projeto humano, mas de um alinhamento com a vontade de Deus.

O Senhor quer acrescentar vidas aqui. Ele quer trazer o ferido, o perdido, o desiludido para encontrar cura nesta casa. Mas, para isso, Ele procura uma estrutura pronta:

  1. Gente com raízes profundas;
  2. Um ambiente de temor e milagres;
  3. Corações generosos e unidos;
  4. E uma visão focada no futuro, com constância.

Quando fazemos a nossa parte — sendo a igreja que Jesus sonhou — Deus faz a parte dEle: Ele acrescenta.

O convite de Deus para este aniversário é: Ampliem a tenda! Não tenham medo do crescimento. Levantem-se com coragem, marchem em direção ao novo e vejam o Senhor fazer maravilhas no meio de vós.

Vamos orar e consagrar este novo tempo ao Senhor?

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SOBRE O AUTOR:
Josias Moura de Menezes

Possui formação em Teologia,  Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Licenciatura em Matemática. É especialista em Marketing Digital, Produção de Conteúdo Digital para Internet, Tecnologias de Aprendizagem a Distância, Inteligência Artificial e Jornalismo Digital, além de ser Mestre em Teologia. Dedica-se à ministração de cursos de capacitação profissional e treinamentos online em diversas áreas. Para mais informações sobre o autor veja: 🔗Currículo – Professor Josias Moura

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